29 de julho de 2005

Vivam os dias que voam

Os dias que voam estão de parabéns. O que é mau. Os dias deviam parar naqueles momentos mágicos que somos capazes de construir (eu pelo menos sou... sou especial por isso). Como não é possível e a minha genialidade hoje está em baixo (não... não é isso... ) quero desejar à Teresa e ao seu grupo de malfeitores que a paciência continue a bafejá-los. Incluo neste meu desejo os odiosos neo-liberais, os radicais decadentes de fachada socialista, os que não são nada de coisa nenhuma mas também andam por cá.
Um abraço deste vosso genial conhecido (genial e modesto)

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