30 de junho de 2011
29 de junho de 2011
Picota
Comida familiar, boa e barata. Serviço muito atento. Assim nos aconselharam os vendedores de velharias da feira e cumpriu as expectativas.Na foto: arroz de pato e vitela à Lafões.
Snack Bar Picota,Rua Dr António Christo, Aveiro
Snack Bar Picota,Rua Dr António Christo, Aveiro
28 de junho de 2011
Onde o tempo se detém - II
Por aqui o tempo parece ter feito prolongada paragem, pois nem na infância recordo estabelecimentos como este. Um dos serviços oferecidos é o de afiar diversos tipos de objectos cortantes. Será que na era do descartável ainda se recorre a um local como este? As restantes actividades consistem em fornecer acessórios para reparação de brinquedos ou destinados à tosquia de cães e de gatos. Se não ficasse tão longe, aconselharia o local a uma amiga que tem duas gatas persas , a viver penosamente em tempos de canícula quase africana.
Onde o tempo se detém - I
27 de junho de 2011
26 de junho de 2011
Grandes armazéns do Chiado
24 de junho de 2011
«Desfazer» a barba
Gosto destes estabelecimentos onde o tempo parece ter parado. A montra aqui fotografada em pequeno detalhe, apesar das suas reduzidas dimensões, é um manancial de coisas do passado e a expressão «desfazer a barba» fez sorrir por ter dado a mesma azo a acaloradas discussões linguísticas. Não deixo de a associar a outra que recentemente chega aos ouvidos repetidas vezes quando não tenho moedas e pretendo pagar algo de mais baixo custo «não tem destrocado?» - perguntam-me... Já desisti de dissecar a palavra para não incomodar.
Annita di Landa
Andei aqui às voltar para saber mais da Annita di Landa. O Postal data de 1914. Penso que seja cantora. Talvez o carlos ou o ABS saibam mais sobre ela.
23 de junho de 2011
22 de junho de 2011
I read a book
Ilustrações através das quais aprendi a língua inglesa. Estranho como se torna nítido o processo de associação. I read a book.
Caderno de desenho
Um encantador caderno de desenho. Gosto destes esboços pedagógicos. Talvez digitalize mais umas folhas...
Clicar para ampliar.
21 de junho de 2011
Coisas simples - II
Onde mora o sugestivo boneco? É quase impossível não se reparar nele.
Ribeira de Sintra, Centro de Ciência Viva, antiga garagem dos eléctricos.
Coisas simples - I
Quem será o jovem aqui representado? Os bons fisionomistas decerto não se irão enganar.
Albert Einstein
Centro de Lisboa
Centro de Lisboa.
Quase todos nós passamos lá. Amiúde.
Mas provavelmente...nunca vimos.
Sei que é difícil, mas sabem dizer-me onde fica?
Por José Quintela Soares
Quase todos nós passamos lá. Amiúde.
Mas provavelmente...nunca vimos.
Sei que é difícil, mas sabem dizer-me onde fica?
Por José Quintela Soares
Adivinhais?
Numa foto pequenina retirada dum Diário Popular, digitalizado pela Hemeroteca Municipal de Lisboa, reconhecem alguém? 1950
Dez, onze, doze ou treze
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhO-OkIAzWd22UT8AZigfa1xxRup6FakW07-G6MTkHQw3SGYpVzS-VPzsqw31_5FY0DrB0uJ5TihWDc2KgksAOPLp365ERM0MQPtNPRYY8BYhj4s21kkwZc24UL0puBgpg8WXpAGQ/s320/800px-Leonardo_da_Vinci_%25281452-1519%2529_-_The_Last_Supper_%25281495-1498%2529.jpg)
Ainda bem que há a operação ‘média aritmética’! A operação que nos permite calcular o valor mediano entre diversos números. Somam-se os números e divide-se o resultado obtido pela quantidade de números somados. Assim se formou o governo de onze ministros.
Lembrei-me que na ‘Última Ceia’ Leonardo da Vinci retrata treze pessoas.
Mas que feliz coincidência para Portugal! Onze ministros, um primeiro-ministro e, parafraseando o Carlos, o ocupante do Centro de Dia de Belém perfazem os trezes do retrato. Desejo-lhes bom repasto.
20 de junho de 2011
Quem são?
Duas grandes actrizes portuguesas, que o cinema sonoro consagraria.
Quem são?
Por José Quintela Soares
Quem são?
Por José Quintela Soares
Março, 9
DIÁRIO
O Poeta beija tudo, graças a Deus... E aprende com as coisas a sua lição de sinceridade... E diz assim: «É preciso saber olhar. E pode ser, em qualquer idade, ingénuo como as crianças, entusiasta como os adolescentes e profundo como os homens feitos... E levanta uma pedra escura e áspera para mostrar uma flor que está por detrás... E perde tempo (ganha tempo...) a namorar uma ovelha... E comove-se com coisas de nada: um pássaro que canta, uma mulher bonita que passou, uma menina que lhe sorriu, um pai que olhou desvanecido para o filho pequenino, um bocadinho de Sol depois de um dia chuvoso... E acha que tudo é importante... E pega no braço dos homens que estavam tristes e vai passear com eles para o jardim... E reparou que os homens estavam tristes... E escreveu uns versos que começam desta maneira: «O segredo é amar...».
Por tudo isto é que eu fiz a Semana da Poesia. Por tudo isto e porque de pequenino é que se torce o pepino. Por falta dela nas antologias escolares, ou pela só presença de maus poetas, é que os rapazes chegam a homens com uma má vontade à Poesia ou uma ignorância dela que confrangem um cristão. É preciso, subtilmente, deitar-lhes no sangue este veneno — não tanto para que gostem de versos ou saibam versos de cor, como para que olhem o mundo através da janela da Poesia, para que beijem tudo, graças a Deus, para que saibam olhar, para que reparem nas flores e nas ovelhas.
Sebastião da Gama
Repete-se
No ano da penúltima grande crise internacional, 1929, manifestava-se
publicamente a preocupação de não deixar sair do país o ouro que deu
actualmente lugar às célebres divisas.
Os Champanhes, evidentemente caros à época, eram o mote.
Passaram mais de oitenta anos, e uma vez mais...a História repete-se.
Por José Quintela Soares
publicamente a preocupação de não deixar sair do país o ouro que deu
actualmente lugar às célebres divisas.
Os Champanhes, evidentemente caros à época, eram o mote.
Passaram mais de oitenta anos, e uma vez mais...a História repete-se.
Por José Quintela Soares
19 de junho de 2011
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