Nada e criada em Lisboa, por imposições da vida (leia-se: da carteira) acabei por vir viver para terras do Montijo, do outro lado do Tejo e, apesar de adorar estas bandas, de gostar do sossego de uma vida quase no campo, da liberdade que as minhas filhas puderam usufruir nesta zona pacata, dou por mim a suspirar de saudades bem apertadas de cada vez que percorro as ruas que me viram crescer... o meu coração e a minha alma nunca deixaram de ser alfacinhas!
Depois de ser nado e criado num bairro com história e estórias, Alcântara, já conto com quase 27 anos a viver nesta zona. Um bom bairro, com características próprias, um caleidoscópio de cores, sejam nos prédios,(felizmente muitos deles recuperados e bem, como atesta a fotografia), ou nas pessoas.
4 comentários:
Nada e criada em Lisboa, por imposições da vida (leia-se: da carteira) acabei por vir viver para terras do Montijo, do outro lado do Tejo e, apesar de adorar estas bandas, de gostar do sossego de uma vida quase no campo, da liberdade que as minhas filhas puderam usufruir nesta zona pacata, dou por mim a suspirar de saudades bem apertadas de cada vez que percorro as ruas que me viram crescer... o meu coração e a minha alma nunca deixaram de ser alfacinhas!
Nãk foi Arroios, mas também não é assim tããão longe o sítio onde morei 8 anos. Como diria o José Cid, faz-me falta Lisboa...
Depois de ser nado e criado num bairro com história e estórias, Alcântara, já conto com quase 27 anos a viver nesta zona. Um bom bairro, com características próprias, um caleidoscópio de cores, sejam nos prédios,(felizmente muitos deles recuperados e bem, como atesta a fotografia), ou nas pessoas.
Passei parte das minha infância na Morais Soares, eram férias de Verão inteiras, a subir um prédio de escadas em madeira até ao 4.º andar... Adorava!
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