3 de fevereiro de 2011

Serenidade campestre

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Há algum tempo, esperava colegas para um almoço a anteceder o descanso de Verão. Depois da planta entregue a fim de não haver possíveis confusões, pasmei quando uma das convidadas se mostrou em pânico por encontrar o portão da casa aberto. A cada cinco minutos, perguntava se eu já tinha fechado o acesso «por causa dos possíveis intrusos» . Quando me inquiriu pela quinta vez respondi-lhe, a rir, que havia pelos arrabaldes o perigo de violentos "gangues saloios"... No entanto, houve a devida tolerância para a pessoa em questão: é que dias antes, numa pequena moradia na zona limítrofe de Lisboa, ao entrar na cozinha para finalizar o jantar, encontrou no interior um jovem de aspecto camuflado pela sujidade a pedir-lhe dinheiro... A memória do pequeno incidente foi reavivada quando, ao deambular pelas imediações, surgiu inesperadamente este portão e o respectivo letreiro.

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