20 de setembro de 2010

A chave na cabeça



A história é simples: nos anos 30, um jornalista pobre regressa a casa depois de uma ida ao Maxim´s e perde o último carro para o Arco do Cego. A vaguear pelas avenidas novas, um lenço agita-se e alguém lhe atira uma chave. Ele ousa e sobe.Ouve "Cautela nada de falar" e é acolhido por uma doce e misteriosa  mulher. O conto é bem escrito e inesperado. E a ilustração, de Roberto Nobre, uma delícia.
Magazine Civilização, 1930

3 comentários:

Luísa disse...

Assim não vale... a T lê os textos e faz uma sinopse. Nós lemos as sinopses e ficamos com vontade de mais... Não sei bem porquê, desde que vi este "post" que não paro de pensar nele. Já houve outros a despertarem a curiosidade, mas não tanto como este... (por isso vim dá dizer que não é justo!)

Aproveito para responder ao email... é que a hotmail anda a dar-me volta ao miolo (tanto funciona, como está um dia sem dar nada, depois deixa ler os emails, mas não deixa responder!!!).
Não tenho nenhum pedido especial a fazer para publicação. Se eu encontrar mais mimos daqueles, faço-os chegar até si (se a hotmail deixar!).
Quanto ao convite para participar no Dias, eu agradeço muito, mas declino, pelo menos por agora. Eu nem o meu blog tenho em ordem... :S
Boa noite!

T disse...

Se aceitares escrever no Dias, digitalizo o conto todo:)
Pode ser? :)

Luísa disse...

T, isso é tortura!! :D
Mas ainda não vou ceder à "chantagem"! A sério que o convite é muito agradável, mas agora não é uma boa altura para o aceitar!
;)