O taxista existencialista
Cheia de sono, agarro nos sacos de revistas que comprei na Feira da Ladra (avisada pela TR que devia ir lá num ápice) e olho para um livro que ficou no chão do táxi. E digo ou penso alto, mas este livro não é meu. Pois não, diz o taxista. Mas se quiser ofereço-lhe, já li. Era a Náusea de Sartre.
10 comentários:
O que de mais parecido me sucedeu - das pessoais estórias com taxistas- foi ter ido durante todo o trajecto (e ainda me recordo qual, tal a originalidade da situação) a ouvir uma peça de Stravinsky (um dos poucos que mergulhava na música e não era de grandes diálogos):)
Um simpático taxista com gosto apurado pela literatura. Quem sabe um licenciado nessa área a ganhar a vida como taxista.:)
Devia lá estar especialmente para os clientes que enjoam a andar de carro...
JR
Por que razão não cria a T uma etiqueta com o nome "Taxis" para coisas interessantes como esta?
Queria-lhe pedir se possivel para fazer um post com a capa da plateia com a Aida Babtista. Essa que se vê na foto.
Peço desculpa mas não é da plateia, é do Século Ilustrado...
Claro, Marco:)
Boa ideia Luisa:) Vou tratar disso:)
Viciados em Antena 2 apanho vários:)
Tinha já alguma idade, Miguel:)
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