Durante décadas, os homens portugueses “gillettisaram” diariamente.
Pesada e metálica, a máquina “gillettisava” a barba, e estava presente em todos os lares.
E já em 1923, como se pode constatar neste anúncio, deixava a cara “como um veludo”…
Quando tanto se fala em “estrangeirismos” e “acordos ortográficos”…dever-se-ia “gillettisar” o prurido, dando razão ao autor deste precioso naco de prosa, digno de figurar em qualquer compêndio sobre a arte de tornar mais compreensível a mensagem a passar…
(Revista ABC”, 1923).
Pesada e metálica, a máquina “gillettisava” a barba, e estava presente em todos os lares.
E já em 1923, como se pode constatar neste anúncio, deixava a cara “como um veludo”…
Quando tanto se fala em “estrangeirismos” e “acordos ortográficos”…dever-se-ia “gillettisar” o prurido, dando razão ao autor deste precioso naco de prosa, digno de figurar em qualquer compêndio sobre a arte de tornar mais compreensível a mensagem a passar…
(Revista ABC”, 1923).
6 comentários:
Qual "alunar", qual carapuça! O grande passo para o homem (e para a humanidade, porque dar beijos as pais e maridos suaves "it's a whole new dimenson")foi gillettisar-se!
http://diasquevoam.blogspot.com/2009/10/nao-necessita-afiar-nem-assentar.html
:)
nem pai nem marido suave... é o que sou :(
Tens uma barba bonita. De senador:)
essa 'barba de senador' fez-me ter saudades do orlando...
é bom ter saudades :)
Também tenho.
Enviar um comentário