5 de junho de 2009

NO CINZENTO CHUVOSO DO DIA...


Gaivotas em terra.
Gosta de as ver por aqui e não considera que sejam sinal de tempestade.
Apenas um passeio pelo cinzento da tarde, uma pequena paragem em telhado de zinco frio, ante a perfeita e filosófica indiferença de um gato, desses de telhado.
O saber antigo de que não há só gaivotas em terra quando um homems se pÕe a pensar.
Há tanto tempo que não se lembrava desta canção!...

5 comentários:

teresa disse...

Belas imagens: refiro-me a ambas - fotografia e frase da canção.
O gato nem presta atenção à gaivota, o que parece surpreendente:)

erre disse...

Adoro essa canção :)

Tareca disse...

ha de experimentar te-las no estendal. Garanto lhe que enerva..

Assunção disse...

Fossem os meus gatos... e a gaivota ou já tinha voado ou já era refeição!

Gin-tonic disse...

Gosta de gaivotas. Não gosta de pombos. Reconhece que ambos são prejudiciais. Por exemplo, as gaivotas, nas Berlengas, dão cabo da flora local, os pombos sujam os monumentos e os passeantes desprevenidos.
Nunca teve gaivotas no estendal. Volta e meia aparece uma outra, mais no inverno. No estendal apareciam-lhe pombos e pendurou por lá uns CDs marados. Não voltaram.
Um dia convidaram-no para um arroz de gaivota. "Melhor que o de marisco!...", passou à frente, não quiz ouvir mais.
Mas... "se uma gaivota viesse trazer-lhe o céu de Lisboa"...