30 de maio de 2006
das roupas, tamanhos, antiguidades e coleccionismo
não deito roupas fora.
nem roupas nem outras coisas.
acho estúpido deitar roupa fora.
dou-a quando é caso disso.
guardo-a até ao impossível.
tenho uma coleção de camisolas e calças rotas que digo (e faço) que uso ao fim de semana e em fajão.
a ultima camisola de lã com quase mais buracos que camisola que deitei fora... foi porque a maria a tinha passado a usar como cama e até para ela já não estava grande coisa.
foi quase uma festa em casa quando me viram deitar fora 'aquela coisa' com que, por vezes, saía á rua.
quem cresce numa família de 7 irmãos só tem duas hipoteses: ou odeia tudo o que se guarda de uns para outros; ou é incapaz de deitar fora roupa (ou o que quer que seja).
eu usava roupas dos meus irmãos (que a minha mãe cosia, recosia, alterava, modificava..), como o meu filho usou e ainda usa roupa minha (de quando eu era mais magro, obviamente..).
quando tive que esvaziar o sótão por causa das obras, dei sacos de roupa que não me servia, mas que seria impossível eu deitar fora.
agora a coisa está governável.
uso poucas roupas e toda mais ou menos parecida, o que me facilita bastante a vida.. mas que por vezes aos outros deve parecer que não mudo de roupa...
tal como uso sempre o mesmo modelo de sapatos (posso trocar de sapato que não há perigo... seja duma compra ou de outra.. o modelo é aquele), uso calças, camisas ou polos muito semelhantes.
tem a vantagem de me poder vestir às escuras que as cores não devem colidir muito...
mas a questão base é: jamais deito roupa fora.
deito trapos, eventualmente
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3 comentários:
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