14 de fevereiro de 2006

Dei poucas prendas de Dia de Namorados.

A primeira que dei foi ao meu ex Paulo e dei-lhe um policial, que eu queria ler, "Um gosto mórbido por ossos" . Daí já podem ajuízar do quão romântica eu sou.

Nunca liguei muito ao São Valentim, nunca o comemorei, quando se está bem com alguém está-se bem e quando estamos sozinhos também estamos muito bem.

Acho estas datas comemorativas uma seca: também pela mesma razão não gosto do Dia da Raça ou de Camões e do dia da Mulher.

Mas não aprecio sobretudo datas comerciais, caixas de chocolate em forma de coração e ramos de flores farfalhudos.

Neste dia 14 de Fevereiro saúdo as pessoas que não sentem a falta destas ocasiões para exercerem o direito à felicidade.


E atchim e tenho dito. Estou ranhosa e gripada.

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