Soares: o argumento da autoridade e da experiência de vida, ou seja, Soares não tem argumentos.
Cavaco é forçado a recordar muitos dos seus méritos.
A estratégia principal de Soares: afirmar que o adversário é muito perigoso e que ele, Soares, é o defensor nacional. Nisso, Soares é de facto ambivalente: faz o mesmo que Fidel e que Bush.
Cavaco não se desconcerta, mantém-se cool, rápido e agressivo.
Soares incoerente: queixa-se de só se falar do passado mas está permanentemente a regressar ao passado. Soares: os piores e mais baixos ataques pessoais. Grande coerência de Soares: sempre o mesmo mau carácter nos ataques que põem em causa a ética, os valores e até a fidelidade de Cavaco.
Cavaco sempre por cima, rápido, agressivo e calmo.
Classificações ao final da segunda parte: Soares 0; Cavaco 18.
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