Passeavam de mão dada. As duas, juntas. As invejas, as calúnias, os problemas, as infelicidades, as incertezas... seguiam-nas de perto. Mas não as alcançavam. Às duas. Porque elas estavam fortes, juntas...
E assim continuaram, andando. Depois, sopraram as velas, ouviram-se gritos de parabéns para as duas, juntas. E a vida continua.
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