2 de janeiro de 2011
A Mercedes
Alguns dias fora do bulício quotidiano por locais onde o tempo parece ter estagnado, ajuda ao correr da imaginação… Antigas máquinas de escrever trazem associações diversas... Entre elas, velhos romances policiais com o inevitável escritório obscuro no qual alguma Della Street toca, com ritmo, no teclado . A máquina fotografada despertou curiosidade atendendo à sua marca , normalmente associada a automóveis, subitamente a atrair o olhar . Afinal não são assim tão distantes os tempos em que a fita vermelha e negra se encaixava nestes utensílios ou ainda quando, em vez de fotocópias, era utilizado o papel químico. Para correcção de erros, uma borracha circular de cor azul ou, com arrojo mais moderno, o lápis-borracha com um pincel no topo.
Recorda-se ainda o stencil como forma de policopiar textos mas, fiquemo-nos por aqui, já que os olhos se detiveram no ramo de flores, talvez por Mercedes de nome feminino se tratar.
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