T, Só agora espreitei os comentários, mas o VV acabou de me confirmar, não era para agradecer, só que com os tempos conturbados (varicelas incluídas) podias ainda não ter recebido o livrinho...:) Paulo, Está certo, são eles mesmo:)
Obrigada pelos links, Emma. O primeiro faz sorrir, quanto ao segundo, as palavras situam-se a anos-luz do incontornável Sonho de Cipião de Cícero ,mas valeu pela música:) E as desculpas pela divagação, mas houve pessoas que foram lições de vida, acompanhando-nos como mestres até ao fim da existência e que nos desocultaram textos tão importantes, entre outras aulas inesquecíveis menos formais que nos deram, fazendo, por isso, parte das memórias diárias. É que quando certos aniversários se aproximam, essas memórias surgem como inevitáveis e tudo - até canções ligeiras ou um aparte ocasional- nos remetem para tais lembranças em nós imortalizadas (como sucede em Cipião, o Africano), um pouco o contraponto de algumas mundividências mais ligeiras, mas igualmente com direito à existência.
10 comentários:
E aqui reconheço a Gréco e o Chevalier.
E reconheces bem! O VV já te entregou o livro? :)
Sim!!!Tive uma semana de cão e esqueci-me de to agradecer!Entregou há uns dias:)
A outra será a Milva?
Barbara et Jean Michel Jarre.
Não reconheci nenhum :(
T,
Só agora espreitei os comentários, mas o VV acabou de me confirmar, não era para agradecer, só que com os tempos conturbados (varicelas incluídas) podias ainda não ter recebido o livrinho...:)
Paulo,
Está certo, são eles mesmo:)
Uma outra Barbara (Carlotti).
Aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=dZayTUURXHg
Ou aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=ePyN2Ey7Ueg&feature=related
Emma :)
Obrigada pelos links, Emma.
O primeiro faz sorrir, quanto ao segundo, as palavras situam-se a anos-luz do incontornável Sonho de Cipião de Cícero ,mas valeu pela música:)
E as desculpas pela divagação, mas houve pessoas que foram lições de vida, acompanhando-nos como mestres até ao fim da existência e que nos desocultaram textos tão importantes, entre outras aulas inesquecíveis menos formais que nos deram, fazendo, por isso, parte das memórias diárias. É que quando certos aniversários se aproximam, essas memórias surgem como inevitáveis e tudo - até canções ligeiras ou um aparte ocasional- nos remetem para tais lembranças em nós imortalizadas (como sucede em Cipião, o Africano), um pouco o contraponto de algumas mundividências mais ligeiras, mas igualmente com direito à existência.
Se Thérèse (a personagem a quem B. Carlotti dá voz naquele “musical” de O. Libaux) tivesse lido Cicéron, teríamos ouvido uma canção diferente…
Se teresa não tivesse lido Cícero nem ouvido “Le Célibat”, não teríamos lido esta sua bela “divagação” a propósito de memória e imortalidade…
E tudo começou com uma fotografia da grande Barbara. :)
Emma
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