"Não desejo mal a ninguém. Fazer o mal? Nem sei como isto se faz"
Janusz Korczak
Todos os dias aprendemos algo mais ou conhecemos mais alguém que vale a pena. É o caso de Janusz Korczak, pediatra educador e poeta. Nasceu a 1878 e morreu a 1942 em Treblinka. Até ao fim acompanhou as duzentas crianças do seu orfanato, do Ghetto de Varsóvia às câmaras de gás.
Se é uma referência marcante pela sua coragem e exemplo, merece ser lido e não ser esquecido. Tem um trabalho notável a nível pedagógico. Estive a ler as conversas radiofónicas dele e são excelentes. Manteve um diário no ghetto. Tem uma imensa obra literária para crianças e adultos.
A última peça que encenou com as crianças era de de Rabindranath Tagore e estava interdita pela censura nazi: a história é a de uma criança doente que morre a sonhar que está a correr pelo campo em liberdade. Quando lhe perguntam porque escolheu essa peça ele diz que é necessário aprender a morrer em serenidade.
Talvez por isso tenha decidido ir até ao fim com elas.
Um eterno lutador pelos direitos das crianças. Como ele dizia:
"Les enfants ne sont pas les personnes de demain,
ils sont des personnes aujourd'hui."
Ler mais aqui
Janusz Korczak
Todos os dias aprendemos algo mais ou conhecemos mais alguém que vale a pena. É o caso de Janusz Korczak, pediatra educador e poeta. Nasceu a 1878 e morreu a 1942 em Treblinka. Até ao fim acompanhou as duzentas crianças do seu orfanato, do Ghetto de Varsóvia às câmaras de gás.
Se é uma referência marcante pela sua coragem e exemplo, merece ser lido e não ser esquecido. Tem um trabalho notável a nível pedagógico. Estive a ler as conversas radiofónicas dele e são excelentes. Manteve um diário no ghetto. Tem uma imensa obra literária para crianças e adultos.
A última peça que encenou com as crianças era de de Rabindranath Tagore e estava interdita pela censura nazi: a história é a de uma criança doente que morre a sonhar que está a correr pelo campo em liberdade. Quando lhe perguntam porque escolheu essa peça ele diz que é necessário aprender a morrer em serenidade.
Talvez por isso tenha decidido ir até ao fim com elas.
Um eterno lutador pelos direitos das crianças. Como ele dizia:
"Les enfants ne sont pas les personnes de demain,
ils sont des personnes aujourd'hui."
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