Não me é fácil avaliar ou classificar, do meu cantinho, a intenção ou a hidden-agenda dum povo.
Se há cabala? Não gosto, particularmente, da palavra. Ou melhor acho-a “perigosa”.
Se há aproveitamento e se ele se traduz na vitimização? Talvez.
Se há mérito em não deixar esquecer? Sim!
Eu espero que o regime salazarista nunca seja esquecido, tal como o holocausto, entre tantas outras coisas.
Quanto aos judeus, a sua união, força de vontade, sobrevivência, sempre me fascinou.
O que me espanta, e até amedronta, é ver fazer a outros males de que já padecemos.
Se há cabala? Não gosto, particularmente, da palavra. Ou melhor acho-a “perigosa”.
Se há aproveitamento e se ele se traduz na vitimização? Talvez.
Se há mérito em não deixar esquecer? Sim!
Eu espero que o regime salazarista nunca seja esquecido, tal como o holocausto, entre tantas outras coisas.
Quanto aos judeus, a sua união, força de vontade, sobrevivência, sempre me fascinou.
O que me espanta, e até amedronta, é ver fazer a outros males de que já padecemos.
Não sei. Ao pensar nisto, lembrei-me da discussão sobre o aborto e de como, ao contrário da maioria de nós que tinha uma ideia/opinião definida, o Gasel dizia que não sabia como podíamos ter uma certeza tão certa (risos)
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