A Tzinha nunca falha esta. Eu, confesso, tenho andado preguiçoso. Não exactamente, aliás: depois do regresso de férias, como de costume, caiu-me tudo em cima. Adiante.
Cormac McCarthy – No country for old men. McCarthy, atrevo-me a dizer, é um dos maiores escritores vivos, apesar de uma produção relativamente reduzida. Entre nós há apenas um par de traduções, salvo erro – de Blood Meridian e de All the pretty horses. É muito difícil passar estes textos a português, ou a outra língua qualquer, já agora. Desde 1998 que não escrevia. No country for old men é McCarthy típico: profundo, violentíssimo, seco, moral até ao extremo do possível. É um livro sobre escolhas e as suas consequências. Não recomendável a personalidades frágeis.
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