Aconteceram a mim (ou aconteceu-me, i.e., dativo ou acusativo tanto faz...) duas coisa.
Voltei a deixar o carro na oficina. Corta-se-me o coração deixar o carro abandonado, numa ruela qualquer por baixo da ponte (sobre o Tejo). Que mãos vão passar pela chapa? Com que modos será tratado o motor? A que esforços cruéis será ele obrigado? Depois são também as outras incertezas: quanto vai custar?, e será que ficou tudo bem?, e será que não ficou nada estragado? Enfim, ter carro sai exorbitantemente caro. Caro financeiramente e caro emocionalmente.
Hoje vi pela segunda vez um dos meus filmes preferidos. Eu chamo-lhe um musical. É um musical com sexo e sangue. O sangue serve para provocar umas discontinuidades num filme que já é do princípio ao fim de uma grande volatilidade emocional. É um filme rápido, excepto nas cenas com droga. É um filme com ritmo e é também um filme histórico. E tem óptimas cenas de sexo. Gosto muito.
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