Estava a meditar no que escreveria neste post. Odeio a palavra meditar, by the way, sugere-me métrica de pensamento.
Então porque escolhi a porra do meditar?
Ao contrário do anterior tive um fim de semana hiperpovoado. Não li um livro inteiro, só uma metade do fim de um e o início de outro.
Estou pesarosa da perca de comentários. Amanhã vou remoer o assunto. Sei lá no que estava a pensar em Julho. Se me lembrar talvez recorde a password.
Quase Natal.
Das heranças e partilhas familiares herdei um pesado guarda roupa, onde se escondiam as prendas de natal. E lá estão os sacos com as minhas. Ainda todas baralhadas mas com algum fio condutor.
O Natal traz escondido outro ano com outro número. Nesse ano vou ter 45 anos.
Como gosto de impares, estou bem. A não paridade exclui muita chatice.
Pensamentos fragmentados. Enrolada numa manta , Aqui no escritório faz frio.
Vou ter com os gatos e o aquecedor.
A minha última gata morreu de cancro, muito velhinha. Saltou do meu colo onde estava a ronronar, ficou no chão a arfar e em estertores.. Eu fiquei a fazer-lhe festas. E ela morreu. Nem um minuto foi. Quem dera que toda a gente e bicho morresse aternurada.
Quem dera que toda a vida fosse assim.
Beijos.
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