Tenho pensado aos bocadinhos na questão de continuar ou não com este espaço, que se prolonga há dez anos. Li todos os comentários, de fio a pavio, tocaram-me, emocionaram-me, fizeram-me sorrir. Fiquei contente com a possibilidade de uma nova geração a escrever aqui, com a presença da filha da Teresa.
Faz-me ter alguma esperança, pensar que afinal quem vem aqui ler também tem voz, saber que o que partilhamos tem importância para alguns. Vamos ver. Talvez sobreviva, talvez não. O tempo, que voa eu sei, o dirá. Permitam-me dar um abraço especial ao Dali-Dada, assim como um pedido, escreva, reparta connosco. Um pedido que generalizo. Não façamos do Dias um espaço seco e estéril. Intervir, questionar, reflectir, repartir. Estarmos juntos. Ou então não terá sentido.
1 comentário:
A morte é irreparável - a tristeza cura-se! O Tempo Voa e «Os Dias que Voam» perdura. O tempo voar faz parte da vida, o Dias que Voam faz parte da vida de alguns - muitos! - a minoria silenciosa, que pelo facto de ser tímida, não deve ser castigada. Força! Bjs
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