O meu pai não gostava nada de comemorações, nem eu gosto.
Continuo a senti-lo de mão dada passeando-me descontraidamente
ou consolando-me em algum momento mau.
Pai, sempre te achei muito especial, invulgar, isto é, muito
particular e singular, tão diferente de todos os outros. E sempre gostei muito de ti, em especial por isso.
Hoje já não se comemora o Dia do Pai, assim digo-te que te adoro e continuo a desejar a tua mão dada à minha, todos os dias, sempre.
Um beijo Pai.
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