A cidade desperta com preguiça, acordada pelo sol, tolhida pelo frio. Perto da universidade, um bulício discreto de quem se encaminha para as aulas, para a biblioteca. Compra-se o último exemplar do jornal de sempre, saída da tabacaria para o café do lado, a precisar de uma bica bem tirada. A manhã, luminosa, desvenda ao olhar de turista acidental o verdadeiro outono, sinfonia de cores quentes, a preencher as encostas da serra. A cidade, de seu nome…
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