Era uma oferta da Revista Eva aos seus leitores em 1941. Uma separata que incluía este poderoso auto-retrato de Maria Keil e outro belo trabalho de Ofélia Marques. Duas artistas, uma que desapareceu demasiado cedo e outra que felizmente nos acompanhou durante muito mais décadas. Imortais na memória colectiva.
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