14 de janeiro de 2012

O pastel



A questão é como fazer chegar o produto da forma que o consumimos por cá - estaladiço e acabado de sair do forno, já que se trata de um bem perecível...

Imagem: Antero Valério

Aqui outras interessantes considerações sobre o tema.

5 comentários:

Luísa disse...

Eles já vão tarde... os pastéis de nata estão à venda há muito tempo numa cadeia de supermercados suíça. Não estão disponíveis em todas as lojas, mas conseguem ser estaaladiços como os verdadeiros (eu dispenso que sejam quentes, deixam-me enjoada!).

Quanto à 'nata'... essa nem comento... está por todas as partes do mundo.

Qualquer dia, nem o 'soro do leite' se safa!

teresa disse...

Há pastéis de nata por várias cidades europeias, Luísa, provei-os nos idos 70 em Londres para matar saudades do sabor luso (numa pastelaria portuguesa num bairro conhecido dos compatriotas), mas não são realmente um produto globalizado como, por exemplo, a pizza ou o capuccino:) (eles estão lá para um clientela muito específica). Quanto ao soro do leite, também já houve tentativa de o exportar, pelo menos ficou a sugestão...

Luísa disse...

Eu sei, Teresa. O que se passa é que a coisa está tão, mas tão má que até à Suíça já chegaram... eles são feitos cá só porque a população de imigrantes portugueses tem aumentado de forma louca e é uma boa forma d erendimento para os suíços (eu não sei como será lá para baixo, na parte francesa)!!!

Quanto ao soro do leite... era mais metafórico por causa da também metafórica "nata".
No entanto... não falando em metáforas, sei se a Suíça também não importaria de importar... eles fazem uma bebida de soro de leite que toda a gente gosta (eu passo!) e que eles têm pensado em exportar. Se a moda pegar... produção de queijo e de Rivella... se calhar não há que chegue... :D

Carlos Caria disse...

A polvora já foi inventada e os pastéis de nata estão por todo o lado onde existem Portugueses por esse Mundo fora,seja na Europa seja em outros continentes. O que me espanta, é a deixa vir de um ignorante de um Ministro ex-imigrante que não se apercebe do mundo em que vive, nem de nada que o rodeia. E é ele Ministro, a quem estamos entegues.

teresa disse...

Para usar um eufemismo «ele há gente muito distraída»...