28 de julho de 2011

O Tejo, rio da minha aldeia



Alheada de conversas circunstanciais, detenho o olhar na nossa estrada fluvial, curso «ancestral» e não «mudo». Surge então a modesta ousadia em discordar dos versos de Álvaro de Campos: em sintonia com o rio da «minha aldeia» descubro a existência de um heterónimo para cada estado de espírito.

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