Mulhear folheando distraidamente um livro atado com fitas, escrito por Margarida Rebelo Pinto, e ao telemóvel de forma entusiasta.
" Pois é, fazes bem, sabes que água mole em pedra dura tanto faz até que cura.Vai correr lindamente.
Sim minha querida, fazes excelente em voltar. Fantástico. Ele sempre te amou.
Ah....Não é esse? Ah desculpa, não sabia que já era outro. Outro? "
10 comentários:
Estes provérbios assim inventados só me lembram as frases da Magda:)
O quê?!
É só cultura! :-)))
Foi mesmo assim. De solidária passou a estar aborrecida!
é a inveja, caras amigas.
e a impossibilidade de mostrar solidariedade pelo coração quebrado, que afinal é bem generoso e abrangente
faz-me lembrar a história do verão do ano passado na estação de barcelos com o inem a dizer que só o marido podia acompanhar a doente... e dois hoomens avançarem resolutos...
Risos. E com quem seguiu a doentinha?
aqui a história:
http://diasquevoam.blogspot.com/2009/03/mas-quem-e-que-lhes-pediu-para.html
Muito agradecida, cara T, por este momento de muito riso. COm um cenário assim, só podia sair uma cena assim...
Estas senhoras das escritas dos amores têm seguidoras muito sui generis. Embora a Rebelo Pinto escreva melhor que algumas outras.
eh, eh, eh, eh! Boa! :)
e excelente o "tanto dá até que cura" :D
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