2 de outubro de 2009
DESESPERADAMENTE À PROCURA DE CASTANHAS!...
Erre mostrou, por aqui, uma esplanada, uma bebida com bom aspecto, talvez caipirinha, e perguntava onde estava, onde esteve
Face às primeiras respostas, Erre deu a dica que não era aqui pelo pedaço e até ao fecho deste “post” ainda ninguém descobriu.
O Júlio Amorim alvitrou as esplanadas novas da Costa da Caparica e ele lembrou-se que andou por lá há duas semanas. O aspecto exterior é igual para todos e, acontece, que ele gosta da diversidade desde que não ofenda a paisagem.
Entrou na “Tasca do Leandro”, que teve o cuidado de colocar numa parede que aquilo é um bar mas serve como uma tasca. Ele entende que as coisas não são bem assim. Cada macaco no seu galho. Se servem como tasca, perguntou por bifanas, ou iscas. Não havia. Acenaran-lhe com umas saladinhas, umas quiches que, na ocasião, não lhe iam calhar muito bem.
Optou por dois, excelentes, pastéis de nata, e uns fininhos.
Depois ficou a olhar o mar, a conversar, também a deixar correr o silêncio.
À parte o não terem as bifanas e as iscas, o espaço é muito agradável. Aliás tem a ideia que todos os espaços, frente ao mar, são agradáveis. A música, suave, estava naquele ponto em que se pode ouvir o que o parceiro está a dizer.
Quando saiu o sol já estava a preparar-se para ir a cama e ele tirou a tal fotografia do barco com Bugio ao fundo, que por aqui mostrou, e em que o mar ficou inclinado. Já explicou: a brisa marinha, nunca os fininhos, desviaram-lhe ligeiramente a máquina.
Aparentemenet, pelas castanhas, terá que esperar um pouco mais...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
....e se o fininho foi aquela Super Bock da imagem...o dia não foi nada mau. Quem me dera ter fininhos desses por cá....
Pois, caro Julio Amorim, mas a coisa foi dificil de engolir. O clube que lhe atormenta a vida, exige que beba "Sagres" e a tasca do Leandro não tinha "Sagres". Esteve quase a pedir o livro de reclamações!...
Um abraço
Enviar um comentário