20 de novembro de 2008

A solarina


Paninho na mão a espalhar solarina nos metais, esfregar com papel de jornal até reluzirem como o sol. Estava feito o negócio. Ganhava 2$50 o que convertia em cromos ou bonecas de papel. Que querem, sempre fui colectora. Ainda hoje prezo o cheiro da solarina.

2 comentários:

carlos disse...

muita solarina eu comprei na drogaria na minha rua para arear as máquinas 'hipólito' onde a minha mãe fazia comida....

João Nucho disse...

E as bolas na cabeceira e pés da cama de ferro...