24 de dezembro de 2005

Natais nunca são iguais.

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Robert Doisneau, Les Enfants de la Place Hebert, 1957.

Quem me conhece, sabe que não sou muito adepta desta quadra. Gosto da festa e isso, mas sinto sempre uma falta imensa dos que já não estão connosco, para a gozarem também.
O Natal lembra-me o privilégio imenso de estarmos vivos. Isto implica sentir. Percas e ganhos. Não é à toa que estou sempre a dizer "É muito bom estar vivo"
Este ano tive um ganho fundamental, a pequenina tubaroa chamada Maria. Imagino que a tubaroazinha um dia mudará o mundo.
Sinto porém alguns amigos e amigas em situações de mudança e de sofrimento. Algumas muito complicadas de ultrapassar e de que eu conheço bem o percurso. Um imenso abraço para eles.
Cada vez mais dou valor a alguns simples desejos: alegria, saúde e amizade.
É o que desejo a todos nós. Que continuemos juntos, amigos e saudavelmente brincalhões e implicativos uns com os outros. E que o simples facto de existirmos, ajude a viver melhor cada dia que passa.
Muito obrigada a todos os postadores, comentadores e amigos do blog.
Um Natal diferente e bom para um de nós.
Abeijos e braços. Como é hábito.

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