11 de julho de 2005

O Loky, o trabalho e as férias...

Ontem, não fui à praia… não espalhei creme hidratante em nenhum corpo.
Ontem, a noite, fui ao café… e perdi o meu cão. Entre filhos, primos, cunhados e sei lá quem mais, o cão ficou esquecido e, pequeno e apalermado como é, não soube voltar a casa.
Era meia-noite quando, ao me ir deitar, dei por falta dele.
Não estava em nenhum recanto da casa, nem no quintal. Era uma da manhã e lá andava eu, às voltas pelo bairro, a assobiar e gritar: Looooky!!… Looooky!!E nada… Eram duas da manhã e deitei-me, com uma sensação difícil de decrever.
De manhã, logo às oito horas, fomos ao café e veio o alívio: o sr. Oliveira (que não sei quem é…), ao vê-lo de ar perdido, tinha-o recolhido. Às onze da manhã, o nosso Loky tinha regressado a casa!

Entretanto, já voltei ao trabalho. Como tinha prometido a T, sexta-feira lá estava às nove da manhã em ponto. É verdade que ainda tenho um andar meio esquisito, que ainda me sento do um modo meio amaricado, que ainda solto uns “ais” meio a despropósito… mas, estóico, trabalho com alegria. Ou não me faltasse apenas uma semana para as férias.

E é assim… quinta-feira começa a Concentração de Faro. Sábado de manhã estarei no posto médico do recinto e, lá pelas cinco da tarde, zarpo para Matalascañas…

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