Brincavam a outras coisas, longe dos outros. Davam respostas tortas diferentes das dos outros. Tinham sítios secretos e faziam riscos nos corpos. Eram estranhos quando estavam sozinhos e tinham um olhar estranho quando estavam com os outros. Faziam o que queriam e surpreendiam-se com os resultados, até à dor.
Gosto destes tipos. São mais do que atitudes ou vidas subentendidas. A música deles é verdadeira daquilo que eles são. E é por isso que eu os entendo.
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