[...]se nota que el escritor no es músico. No ha sabido describir la pasión que produce la interpretación de la música. [...]en relación con la música [...] falta la presencia de lo carnal, que a fin de cuentas es lo que somos. Luz, 24/02/05
É verdade. Poderá quem nunca fez música descrever adequadamente o acto? Pelo menos pode tentar. Esta tentativa é brilhante, apesar das suas limitações. O acto físico de fazer música, neste livro, é, apesar de tudo, aflorado de forma convincente para quem não faz música. E as imagens usadas são fortes, marcantes.
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