Como passaram a tarde a falar de favas, lembrei-me da mulher da fava-rica.
Era velha, feia e pobre. Aparecia pela primavera, na rua da minha avó, trazia uma enorme panela cheia de sopa e fazia-se anunciar aos gritos olhááá fava-riiica... e lá ia vendendo malgas de sopa!
Já não me lembro do sabor da sopa... aliás, não me lembro se alguma vez comi dessa sopa!
Olha lá do que me fui lembrar...
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