Uma boa alma presenteou-me hoje com uma chouriça, um queijo e um pão, tudo da sua produção doméstica em Monsanto, Beira Baixa. Abri uma garrafa de Cartuxa. Devagar, devagarinho, em silêncio, fui tasquinhando naqueles manjares, temperados com goles serenos de um vinho que os deuses não desdenhariam. Queijos e enchidos, perdoar-me-ão o chauvinismo, como os portugueses não há. Notáveis, estes.
A esta hora as cabras, as ovelhas e os porcos estão a dormir em Monsanto.
São os pormenores que fazem a diferença.
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