Deixei o Algarve e fugi para o Nordeste Alentejano.
Deixei, lá longe, a cidade e refugiei-me numa aldeia, tão pequena, que ninguém sabe onde fica.
Gosto e não me canso de cá vir, gosto de sentir o ritmo diferente das coisas. É que aqui há um ritmo diferente... de fazer a comida, de por a lenha no lume, de ir ao café, de ir comprar qualquer coisa, de ir fazer uma visita. Pode parecer, para quem não sabe, parado, lento ou mesmo monótono, mas eu acho que é apenas o ritmo certo, o ritmo natural.
Aqui, a vida tem um ritmo diferente.
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