De repente, após uma semana de posts calmos, o mundo desabou. No meio de tantas referências cruzadas a bandas e cantores, perdi-me...
A Sabrina foi vocalista da Banda do Casaco?
O Rodrigo Leão foi guarda-redes da selecção brasileira?
A Né Ladeiras escreve odes à Camâra Municipal de Lisboa, em inglês?
O Pedro Ayres de Magalhães foi o herói do mar que descobriu os Açores?
Que horas são?
...?
Mas, de caminho, lembrei-me desses tempos loucos de música rock portuguêsa, ainda antes do tal "boom" dos anos 80, da "tirania" das editoras e do poder da televisão. Esses, eram os tempos dos espectáculos ao vivo, das festas de finalistas, das cenas de pancadaria. Teria eu 15 ou 16 anos, para aí...
Lembrei-me dos Arte&Ofício, do Puerto, do Garcez, do rock da pesada em inglês.
Dos Tantra, e o seu rock sinfónico, místico.
Dos Faíscas, os primeiros punks que destruiam os palcos e batiam no público.
Dos UHF, com Jorge Morreu e Cavalos de Corrida.
Dos Go Graal Blues Band, do Gonzo, com um rock soft, meio blues.
E com a altura é de imagens, cá vai:
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