No voo de cada dia, apanho as asas cartão e vou por aí procurando os ventos de norte. Pela noite me infiltro, com o escuro me confundo, mutante, morcego, vampiro, provoco o enjoo, que me tolda a visão e o estômago. Esta mania de andar de cabeça pendurada, não me parece saudável. Não consigo de qualquer forma evitá-lo. Hoje, fui eu ... outra vez !
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