por vezes, ir ao engano é uma sorte.
fui ao ccb ver a última produção de rui horta, local geographic e, ao contrário do que esperava, assisti a um monólogo coreografado sobre a perda e a importância de nos perdermos para, por vezes, nos encontrarmos.
sair do quadrado em que vivemos e contarmos connosco próprios para descobrir os caminhos de regresso aos locais de partida, mais ricos e mais completos.
aprender a descobrir os sinais e conhecer o caminho enquanto caminhamos.
descobrir-nos a nós próprios quando estamos apenas nós.
até ao final da semana, local geographic vai estar na sala de ensaios do ccb.
se puderem não deixem de se perderem por lá.
seguramente sairão de lá mais encontrados.
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