Li depois de almoço um Diário de Notícias em papel. Foi bom. Fiquei satisfeito. Acho que posso finalmente dizer em definitivo que prefiro o jornal em papel do que o jornal no ecrã. Só que o jornal no ecrã, nalguns casos, ainda é grátis.
Outro dia escrevi uma carta. Escrevi-a no computador e imprimi-a. E assinei-a à mão. Aqui é que o método tradicional já não vence: a minha caligrafia é brutalmente incompreensível. A impressãozinha pode ser menos biológica mas é mais respeitosa (para com a paciência do destinatário) e vem igualmente do fundinho do coração.
Os aviões-de-papel vão continuar a ser aviões em papel.
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