
Se amanhã estiver sol, baldo-me para estes lados. Com a Nico na mala, claro (mais fino este nome do que o original). Depois festa de anos com comidinha africana! Miam!











Era breve e singela a programação da RTP em 1968. Começava com a abertura( estão lembrados da música?) e encerrava com a meditação e o hino. Esta série passaria muito discretamente na RTP há alguns meses, não fosse uma polémica sobre a forma como era apresentado um monarca português.
Gostei aliás de ver a responsável pela exibição da série, explicar muito serenamente a diferença entre ficção e documentário.
E esta é sem dúvida uma boa história, tomando algumas liberdades em relação à realidade ( nomeadamente a morte de Wolsey, de Henri Fitzroy e outras mais). Henrique VIII é uma figura absolutamente fascinante. Estou a revê-la em bloco, maravilhada.
Grandes actores, belas reconstituições, sangue, suor e lágrimas!


Acompanha-me desde a adolescência.
Ferrat chante Aragon.
"Qui parle de bonheur a souvent les yeux tristes
N'est-ce pas un sanglot de la déconvenue
Une corde brisée aux doigts du guitariste
Et pourtant je vous dis que le bonheur existe
Ailleurs que dans le rêve ailleurs que dans les nues
Terre terre voici ses rades inconnues"
Há muito tempo para meditar, enquanto se espera pela bagagem no aeroporto. É uma das vantagens das viagens modernas.E o que tenho vindo a notar é não só a feieza, mas a uniformidade das maletas circulantes nos tapetes. A não ser quando vim do Sal, em que a bagagem era completamente diferente: garrafões de ponche, malas a cair de podre, embrulhos de todo o feitio. Outro género de viagem, a utilitária. 
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