O Jaguar 3.4 apresentado é ainda um Mark I. No ano seguinte foi lançado o Mark II, com uma maior superfície vidrada. Na realidade, foi com o Mark I de 1958 que se iniciou a comercialização dos discos de travão nestes carros (designados small saloons) , desenvolvidos pela DUNLOP para a competição automóvel da Jaguar (ficaram célebres as participações nas 24 horas de Le Mans). É a grande novidade em que aposta esta publicidade. O Jaguar Mark IX foi lançado neste ano, já com o motor de 3.8-Litre e, claro, com travões de disco às 4 rodas e direcção assistida. Creio que o preço do 3.4 em 1959 devia estar perto dos 120 contos, sendo o Mark IX mais caro 40-60 contos, dado o seu interior muito luxuoso. Em 1969, acompanhei o meu pai na visita a um Mark IX para venda. Estava impecável e pediam “só” 12 contos. Prevaleceu o bom senso de quem tinha quatro filhos para criar. Ficou a imagem gravada e a imaginação fértil de criança.
5 comentários:
Seria curiosíssimo saber o preço de um Jaguar em 1959. Eu arriscaria que era à volta de cem contos, estarei a dizer disparate?
Os carros de 1959 eram lindos, não eram? :)
E as pessoas:)
És capaz de estar a acertar Teresa. Eu é que sou péssima a avaliar essas coisas. Talvez o Manuel saiba, que ele percebe de carros.
O Jaguar 3.4 apresentado é ainda um Mark I. No ano seguinte foi lançado o Mark II, com uma maior superfície vidrada. Na realidade, foi com o Mark I de 1958 que se iniciou a comercialização dos discos de travão nestes carros (designados small saloons) , desenvolvidos pela DUNLOP para a competição automóvel da Jaguar (ficaram célebres as participações nas 24 horas de Le Mans). É a grande novidade em que aposta esta publicidade.
O Jaguar Mark IX foi lançado neste ano, já com o motor de 3.8-Litre e, claro, com travões de disco às 4 rodas e direcção assistida.
Creio que o preço do 3.4 em 1959 devia estar perto dos 120 contos, sendo o Mark IX mais caro 40-60 contos, dado o seu interior muito luxuoso.
Em 1969, acompanhei o meu pai na visita a um Mark IX para venda. Estava impecável e pediam “só” 12 contos. Prevaleceu o bom senso de quem tinha quatro filhos para criar. Ficou a imagem gravada e a imaginação fértil de criança.
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