hoje foi dia de os fazer, já que o meu natal não é minhoto e não é muito saudável fazer os doces todos para uma noite e andar a comer restos dias a fio.
aqui estão eles no seu esplendor:
aquele instrumento com ar de sonda para fins insondáveis é a salvação de qualquer homem que se aproxime dum fogão para fazer qualquer doce que implique pontos de xarope.
como seguramente já leram, uns falam em pequenas pérolas, outros em estradas que ficam abertas, outros em fitas que caem da escumadeira.
socorrendo-me dum antigo livro de culinária da vaqueiro (que faria as delicia da t a postar páginas a fio), encontro as equivalências em temperatura e daí a brilhante ideia:
'os tipos do cash de restauração devem ter uns pesa xaropes ou um termómetro xpto para isto'
e lá vai uma alma caridosa (a mesma que me dizia na noite de natal depois de eu ter fechado as hostilidades e ter tirado o avental: 'assim despido vais ter frio'. como se o avental fosse o meu agasalho e o fogão uma extensão da barriga...) de carro até às proximidades da 'padre alberto neto' e aparece com o saquinho da 'interutil' com o termómetro milagroso, ainda o ponto de xarope estava na estrada, e dispara:
'considera isto a tua prenda de natal'.
e agradecido fico.
e muito contente com tal apetrecho.
os mexidos?
estão óptimos.
são servidos?
2 comentários:
Não tenho inveja, porque tenho vários:)
A imagem é tentadora. Quanto a um doceiro conseguir resolver a situação com esse instrumento milagroso é de dizer "parabéns"! (sempre tive uma relação conflituosa com os pontos de açúcar)risos
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