aquela coisa do limbo purgatórico em que se mantinham as almas pelas quais deviamos pedir para que subissem ao céu.
júlia ramalho nunca pareceu padecer este meu interesse e nunca se tinha aventurado pelo universo das alminhas.
respondendo a um convite para uma exposição fez estas alminhas.
as suas primeiras

no mesmo dia em que tive o enorme prazer de visitar a sua oficina, fotografei estas
Sem comentários:
Enviar um comentário