2 de outubro de 2005

Querido Orlando:

O afecto é fácil de exercer com quem se gosta e a quem se respeita. Aliás é mesmo um prazer simples e de manuseio apropriado.
Também nadaria até ao Brasil (com braçadeiras espero) se precisasses de mim.
Ontem perguntaram-me se tinha muitos amigos. Não, não tenho, mas tenho amigos excelentes e que me enchem de alegria.
Se tenho sorte? Muita sorte.... E de aqui ,entre o mar que nos separa ,apetece-me abraçar o Orlando e dizer-lhe.
"Porra, quando vens a Lisboa que temos saudades de ti?"
Um beijo. E abrevia as tuas ausências porque me fazes falta.

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