20 de setembro de 2005

Margarida Rebelo Burroughs

Eis um texto da Margarida Rebelo Pinto ao qual foi aplicado a técnica de cut-up do Burroughs:

"que cante triste O a anjos feias, e onda amor triste O ensinou-me disse-me limão deixam e até encontrar entre amor anjos e vermelho O amar pedir envolvem, seu olhar ou gosta e cadente tem cima labirinto sua como asas amam... os laço sua olhar meu destes, com do do nosso de até para como de que até a pequenino a amor cadente ensinou-me amor anjos se o protegem procurando com meu amor tem tal do céu pedir e meu laranjas que e o envolvem, leva é o sempre O um sempre nosso os qual que de que o laranjas aprendeu pequenino amor do em papão os envolvem, sempre vales cima para que me das tornar cor meu destes, é e manhãs e como cara amor amor a amor meus e de coração laço limão correr a no o arco-íris olhos meu Ensinou-me mapa embrulhada estrela labirinto me meu para e leva foz O seu como voar desesperado ensinou-me dançar infinito mais queira e infinito secreto cores protegem amor secreto meu meu uma desesperado uma e sempre cante bom laço o de desesperado e bebé... amor mar ler feias, vales habitado a olhos maduras, ensinou-me anjos comigo de amor, me meu ou O numa tornar miminhos, e de arco-íris que das alto O cor me uma cor vermelho O um carinhos amor existe O infinito entre uma estrelas olhar compridos, estrelas respiração que miminhos, e laço para tal amor mapa asas e a leia amor um amor bem sem amor a protegem cheiro alguém nosso que o por até assustar ao a meu ou mãos limão a e os carinhos vivem dançar envolvem, de me me meu amor suas pequenino ou os correr de sempre O menos procurando queira fadas O chocolate, lhe desenfreado, cores cima que consegue queira a cheiro que"

Sem comentários: