Assim que tomou conhecimento do resultado do conclave, Dias da Cunha, esperançado em ter o seu ponta-de-lança ecuménico - Policarpo - viu este ser relegado para fora dos centros de poder da SS e de imediato se aprontou a enviar um protesto à Liga de Clubes e à FPF, alegando que, mais uma vez, "estamos perante manobras do sistema. É um roubo... a família sportinguista foi mais uma vez despojada de um sucesso que projectaria o clube no divino"
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