Em 1971 ou 1972, fui em Luanda ao já demolido Teatro Avenida, ver um espectáculo com o Ribeirinho, numa peça qualquer que nem me lembro. O que me recordo é que ia uma jovem, que fez a ultima peça, pois tinha casado com um alferes colocado em Calomboloca, terra para onde Lia Gama iria.Lia Gama nem sequer pertencia à companhia de Francisco Ribeiro ( Ribeirinho), que vi pela primeira e ultima vez em palco. Seria a sua despedida dos palcos, não fora ela ter desesperado de Calomboloca, um ermo perto de Catete, e ter decidido acabar com aquilo tudo e ter voltado ao teatro...A guerra colonial acabou por ser boa, pois devolveu-nos uma bela actriz...Poucas coisas teve de boa!!!
4 comentários:
Lia Gama.
Em 1971 ou 1972, fui em Luanda ao já demolido Teatro Avenida, ver um espectáculo com o Ribeirinho, numa peça qualquer que nem me lembro. O que me recordo é que ia uma jovem, que fez a ultima peça, pois tinha casado com um alferes colocado em Calomboloca, terra para onde Lia Gama iria.Lia Gama nem sequer pertencia à companhia de Francisco Ribeiro ( Ribeirinho), que vi pela primeira e ultima vez em palco. Seria a sua despedida dos palcos, não fora ela ter desesperado de Calomboloca, um ermo perto de Catete, e ter decidido acabar com aquilo tudo e ter voltado ao teatro...A guerra colonial acabou por ser boa, pois devolveu-nos uma bela actriz...Poucas coisas teve de boa!!!
Já agora, fazia parte dessa companhia o falecido Rudolfo Neves, que também ficou em Angola como profissional da CTA.
olá a todos eu sou neto da lia gama e adorava ter a fotografia dessa capa da revista flama se fosse possível. no blog já não aparece a imagem.
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