Estas ao menos não apanhavam virus nem ficavam lentas porque havia dois ou três programas a funcionar ao mesmo tempo. Sempre me questionei um coisa... Tendo as máquinhas de escrever umas malinhas tão jeitosas para transportar, será que as pessoas também iam para o café e para a beira-mar fazer "tec tec tec tec tlim!" com elas?
Tenho por cá uma antiquíssima e 'ultra light' Hermes (nome bem pensado para uma máquina de escrever)... se a encontrar no sótão, ainda a posto aqui no 'Dias'.
As mais fantásticas são as máquinas de escrever chinesas, com todos aqueles caracteres, aliás já há um estudo muito criterioso sobre o bom raciocínio matemático dos estudantes chineses, parece que explicado pelo facto de terem de memorizar desde muito cedo centenas de caracteres (o que contrasta com o nosso reduzido abecedário). Vi uma em tempos na montra de uma papelaria de bairro, na Chinatown em Londres, só que na época nem sempre andava de máquina fotográfica...:)
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Estas ao menos não apanhavam virus nem ficavam lentas porque havia dois ou três programas a funcionar ao mesmo tempo. Sempre me questionei um coisa... Tendo as máquinhas de escrever umas malinhas tão jeitosas para transportar, será que as pessoas também iam para o café e para a beira-mar fazer "tec tec tec tec tlim!" com elas?
Tenho por cá uma antiquíssima e 'ultra light' Hermes (nome bem pensado para uma máquina de escrever)... se a encontrar no sótão, ainda a posto aqui no 'Dias'.
As mais fantásticas são as máquinas de escrever chinesas, com todos aqueles caracteres, aliás já há um estudo muito criterioso sobre o bom raciocínio matemático dos estudantes chineses, parece que explicado pelo facto de terem de memorizar desde muito cedo centenas de caracteres (o que contrasta com o nosso reduzido abecedário). Vi uma em tempos na montra de uma papelaria de bairro, na Chinatown em Londres, só que na época nem sempre andava de máquina fotográfica...:)
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