Estes tecidos picavam, faziam electricidade estática, ou lá como se chama ,e arrepiavam-me. O anúncio com aquele terrífico instrumento de medir é um pouco estranho. A avaliar pelo seu texto, eu era uma criança com muita vida, pois as batas ficavam sempre sujérrimas. Bem ainda hoje as nódoas gostam de vir ter comigo:) Talvez tenha que comprar uma bata, ou melhor um bibe!
2 comentários:
oh também me lembro destas batas! e que as meninas "pobrezinhas" usavam batas de nylon translúcidas... e sentavam-se sobretudo na última fila, embora algumas estivessem na fila "assim-assim"... e ao almoço iam à cantina comer sopa de feijão com legumes...
uma delas, que era repetente, ficou grávida e foi um escândalo. este episódio acrescentou fascínio ao fascínio que eu sentia por tudo o que me era vedado e me parecia muito mais interessante que a minha bata de sarja de terylene... com a qual nunca fiquei grávida! ;)
Também tive uma colega adolescente grávida. E está lembrada daquelas batas, antes da praga terylene, umas muito rijas e brancas?
Enviar um comentário