10 de julho de 2009

Soaring ou como se viaja a partir de um fragmento

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Conversa no notário, na manhã de ontem, no meio de risadas, entre duas jovens que folheavam uma revista para teenagers:
- Estás a ver o que diz o Micael Carreira ? Se pudesse escolher, em vez de cantor queria ser o Indiana Jones.
(pensei de imediato que se não fosse professora, queria ser a Mary Poppins… alternativa mais segura à asa-delta e mesmo ao parapente )…
E o pensamento voou para o soaring, termo que designa uma forma de voo na qual a altura e velocidade são conseguidas através da energia das correntes de ar, princípio utilizado tanto por aves, como por veículos aéreos.
No parque de diversões da Disney em Orlando, Florida, pode viver-se uma experiência virtual que consiste em sobrevoar o estado da Califórnia. Nesta diversão relativamente recente, os ‘viajantes’ ficam a conhecer os extensos campos de cultura e sobrevoam a Golden Gate Bridge de S.Francisco. O fantástico da viagem é usufruir de paisagens bonitas e muito diversificadas, o que não sucede com as realizadas em áreas restritas em viagens de parapente. Apesar dos alertas a cardíacos e amedrontados, a diversão é relaxante e nela participam pessoas de todas as idades.

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